segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Perdido no Tempo

Poeira, ferrujem, páginas manuscritas, livros recheados de ex-libris, fotos rasgadas, papéis amassados e tantos outros. A memória ultrapassa nosso cerébro e manifesta-se em qualquer tipo de objeto que remeta a alguma passagem de nossas vidas. Muito lixo acumulado ou dispensado de lares carregam histórias de diferentes épocas e famílias. Existe sempre uma curiosidade por arquivos e itens pessoais trancafiados nos mais perdidos cômodos de uma casa ou apartamento. Penso neles como pedaços de vida, a qual a memória de alguém estava repousada.

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