domingo, 27 de fevereiro de 2011

Filmes que assisti em 2011: Como Treinar Seu Dragão (2010)

Concorrente ao Oscar de melhor animação. Filme bem legal e simpático, pena que tem um começo cansativo, mas embala no meio do enredo. Quando peguei ele achava que seria mais um daqueles filmes óbvios e idiotizantes voltados para crianças (como o caso do Megamente), mas no gera,l tem uma moral legal e um final com um detalhe bem interessante. Só acho que não bate com o nível de O Mágico (fabuloso!) e Toy Story 3 (os outros concorrentes da categoria).

Filmes que assisti em 2011: Inverno da Alma (2010)


Mais um concorrente ao Oscar! Filme passado no interior e com inverno cai bem ao estilo melancólico. O Inverno da Alma apresenta uma história intrigante sobre o desaparecimento de um pai condenado e a busca da filha por ele, tudo isto para ela não perder a casa onde mora com os irmãos e a mãe inválida. O longa tem uma fotografia comum mas bonita e um enredo bem lento que pode atrapalhar um pouco o espectador.

Filmes que assisti em 2011: O Vencedor (2010)

Obra interessante que concorre ao Oscar de melhor filme em 2011. A história é baseada na vida dos irmãos Micky Ward e Dick Eklund, eu não conhecia o boxeador (Micky) e jurava que as lutas apresentadas no filme seriam totalmente fantasiosas, errei feio quando assisti vídeos da carreira dele no You Tube .No mais, O Lutador apresenta uma problemática história narrada de uma maneira simples mas bem elaborada, resultando uma bela homenagem ao pugilista.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Filmes que assisti em 2011: Sempre ao Seu Lado (2009)


É sempre belo achar uma dessas histórias absolutamente cotidianas com algum toque de lirismo. Estrelado por Richard Gere com o cão da raça Akita (Hachi) é um primor do cinema choradeira (mas não pensem pelo lado ruim). Trata-se de um remake do filme japonês Hachiko Monogatari (1987) que por sua vez usou uma história real acontecida na década de 20 no Japão. A película apresenta uma narrativa dividida em duas partes, uma que foca a vivência entre cão e dono e a emocionante sequência calcada apenas em Hachi. Por alguns momentos o filme fica bem cansativo e emocionalmente apelativo, mas faz o seu trabalho de mexer com o espectador (principalmente se você é viciado em cachorro).

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Filmes que assisti em 2011: O Discurso do Rei (2010)


Talvez o candidato mais pesado do Oscar. O filme é bem interessante e conta com ótimas atuações de Colin Firth e Geoffrey Rush. História real e permeada por uma fotografia de muito bom gosto fazem a película tornar-se uma das favoritas em várias categorias do prêmio de 2011.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Holga é um Sonho

A Holga é um sonho. Ela é um sonho porque suas imagens parecem sair das mais profundas cores de nossas almas. Fotografar com ela é garantia de que nada vai sair como pensávamos, já que ela brinca conosco, ela é como um sonho de criança onde tudo é fantástico e vivo... Vamos sonhar com a Holga!


Vídeo participante do concurso "Holga, sua Linda" promovido pela ToyCameraBR: http://toycamera.com.br

Link para o concurso: http://toycamera.com.br/blog/concurso-holga-sua-linda/

Link para conhecer a Holga GCFN: http://www.toycamera.com.br/product/holga-gcfn/

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Filmes que assisti em 2011: Muita Calma Nessa Hora (2010)

Assisti o divertido curta no programa TV Cine da TVE. Ambos são muito bons, segue o vídeo com ele na íntegra:


segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Filmes que assisti em 2011: Exit Through the Gift Shop (2010)


Concorrendo na categoria melhor documentário do Oscar. O filme é dirigido por Banksy, um dos maiores nomes da street art, apresenta como funciona o respectivo mundo e seus artistas. Para fazer isto contou com o apoio das filmagens amadoras elaboradas pelo francês Thierry Ghetta durante anos acompanhando diversas pessoas do meio.

Tudo isto está ok, só que Exit Through the Gift Shop não é apenas um simples documentário. Thierry Ghetta era dono de uma loja de roupas que tinha como hobby filmar tudo o que fazia. Segundo o filme, ele seria parente de um renomado artista de rua: Space Invaders. Ghetta começa a filmar as ações do familiar e toma gosto pela coisa, conhecendo e acompanhando outros artistas. Durante o período ele torna-se admirador de Banksy e sonha em poder filmá-lo. Um dia consegue uma brecha para documentar o trabalho do praticamente lendário inglês, Banksy toma confiança e acabam tornando-se amigos

Banksy admira o fato de Ghetta ter gravado diversas horas com artistas do street art trabalhando e recomenda que transforme o material em um documentário. O trabalho fica uma porcaria e Banksy decide que ele próprio irá pegar as fitas e produzir algum material em cima delas, em uma espécie de contraposição, encoraja Ghetta a tornar-se um grande artista e criar obras. O francês acha uma boa ideia e produz uma bem sucedida exposição em Los Angeles com o pseudônimo de Mr. Brainwash.

O filme pode ser dividido em duas partes: nas filmagens de Ghetta e a outra mostrando o nascimento da exposição de Mr. Brainwash. O evento organizado pelo francês representa a crítica que Banksy queria, ao apresentar o mercado da arte como algo extremamente fútil, já que da noite para o dia as obras de Ghetta (com estilo descaradamente copiado de Andy Warhol) são vendidas por grandes cifras e atraindo milhares de curiosos por causa do marketing. Ainda com o alarmante fato do artista não produzi-las, apenas tem as ideias e solicita que assistentes a executem.

O fato de Banksy encorajar Ghetta para transformar-se em Mr. Brainwash e tudo dar tão certo, faz pensar que carreira artística do francês é uma simples farsa. Se isto for a verdade, Banksy não fez um documentário, mas mais um dos seus famosos "ataques", enganando críticos de arte, público e compradores. Mas se tudo que está no filme é verdadeiro, torna-se clara a noção de artificialidade do mercado da arte da mesma maneira. Qualquer uma das suposições coloca Banksy como um belo crítico do sistema atual das galerias de arte (e até certo ponto, um "troll"). Grande película!

Filmes que assisti em 2011: A Rede Social (2010)

Outro candidato ao Oscar. A história começa de uma maneira um tanto confusa, mas conforme desenvolve-se você vai assimilando. O filme em si não tem muitos atrativos: atuações (gostei de Justin Timberlake como Sean Parker), Fotografia e trilha sonora até certo ponto comuns. O grande detalhe de tudo é que a trama fica interessante por causa da história de sacanagem em si protagonizada por Mark Zuckerberg na vida real. A indicação é sinal do hype que envolve A Rede Social.

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Filmes que assisti em 2011: 127 Horas (2010)

Mais um concorrente ao prêmio do ano do Oscar. Baseado na história real de Aron Ralston, trata-se de uma história de um jovem praticante de alpinismo que, com um azar quase incrível, fica com sua mão presa em uma rocha que cai quando ele descia um cânion. 127 horas mostra todo o sofrimento perante à morte inevitável e uma estranha sensação clautofóbica no meio da imensidão.

Ralston passou 127 horas preso, o que poderia ser uma grande monotonia para ser representada no cinema, mas atuação desesperadamente solitária de James Franco e a direção Danny Boyle criam um clima de angústiaviciante a cada segundo que a história desenvolve-se. O espectador fica aflito diante de uma situação tão alarmante de estar preso e também viaja nas lembranças e delírios que o protagonista sofre quando está dentro da fenda.

Mesmo sozinho e encurralado, o personagem ainda consegue ver a beleza da natureza que lhe fez ir até tal destino, como o fato de admirar cada detalhe do paredão rochoso que lhe cerca. 127 Horas é mais um daquele filmes que mostra como não somos controladores totais de nossas vidas e a maneira como pequenos detalhes passam despercebidos.

A Obra do Woody: Play It Again, Sam (1972)


*Assisti em janeiro o filme e só comento agora por ter assistido Casablanca ontem.

Woody Allen faz neste trabalho uma interessante homenagem ao clássico filme Casablanca. Além da óbvia cena transcrita no início da película, existem posters sobre a obra e o mais interessante de tudo: uma caracterização de Humfrey Bogart. Para quem não sabe, ele é Rick, o dono do bar em Casablanca, o ator já era falecido no ano de lançamento de "Play it Again, Sam", por isso foi interpretado por Jerry Lacy. Bogart é uma espécie de fantasma que dá dicas para Woody conquistar mulheres, Lacy faz uma interessante interpretação sobre o antigo astro do cinema.

Devo acrescentar que a tradução para português recebeu o terrível nome de "Sonhos de um Sedutor", tirando toda a graça do nome original que era uma referência a uma frase do filme clássico que nunca foi pronunciada na realidade. Para saber mais sobre essa história recomendo uma linda aqui: http://notasaocafe.wordpress.com/2007/01/08/play-it-again-sam/ . Se você assistir sem conhecer Casablanca ficará se perguntando quem seria o tal do Sam.

No mais o enredo já é aquele típico humor que ele vinha desenvolvendo nos outros filmes, entretanto neste podemos constatar o início do estilo clássico dele nos anos 70, onde concatracenava com seu affair da época: Diane Keaton. Esqueci de mencionar que o filme nasceu de uma peça de teatro de 1970 que Woody encenou na Broadway, virando a película dois anos depois. Para quem for assistir eu recomendo que pegue antes o Casablanca, assim, irão entender melhor as sutilezas e homenagens contidas em "Play it Again, Sam".

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Foto do dia 04/02/2011

Passava na frente do FDRH quando avisto o já clássico Logan Táxi. Quando olho para o passageiro meu coração quase pula pela boca: era Pablo (Paulo) Sant'ana. Ele estava com uma jaqueta preta no meio do calor faraônico de 35° C na Avenida Praia de Belas. Me arrependo de não ter ido falar com ele ou pedir uma foto, mas foi a primeira vez que vi de tão perto. Simplesmente o mestre!

Filmes que assisti em 2011: Casablanca (1942)

Assisti somente hoje este clássico absoluto do cinema. A história começou quando em janeiro, seguindo a filmografia do Woody Allen, vi "Play it Again, Sam" (que ainda não postei aqui no blog). O filme é uma homenagem pura ao clássico de 1942, onde a cena final de Casablanca é citada duas vezes. Depois disso me vi na obrigação de assistir ele para poder falar sobre o filme do Woody.

Casablanca é uma das mais belas histórias que o cinema já ambientou na Segunda Guerra, um triângulo amoroso rodeado pelas tensões de escapar de uma Europa tomada pelos nazistas. O diretor Michael Curtiz compôs com uma maestria única todo um ambiente onde refugiados de diversas partes do Velho Continente agrupavam-se na esperança de rumar à América. Em bares como o Ricky's (que seu dono é Rick Blaine, o protagonista do filme) militares e pessoas de diversos países vivem em um eterno clima de tensão e controle de quem pode ou não sair de Casablanca, a última fronteira pertencente à França fora das garras do Terceiro Reich.

A canção "As Time Goes By" é uma tônica eterna no longa, executada para relembrar o amor de Rick e Ilsa em uma Paris prestes a ser invadida pelas tropas de Hitler. O pianista Sam torna-se um dos personagens mais carismáticos da trama, já que é através da música que as pessoas frequentam o Ricky's se vem fora do caos que está dominando a Europa. Quando Woody Allen usou a suposta frase "play it again, Sam" para dar o título ao seu filme, relembrou uma das maiores curiosidades do cinema, já que a referida citação nunca aconteceu ao pé da letra em Casablanca. Nem vou comentar mais detalhes, apenas assistam o clássico.


quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Filmes que assisti em 2011: Princesa Mononoke (1997)

Um filme diferente de tudo que vi por enquanto do diretor Hayao Miyazaki. A Princesa Mononoke é denso e cansativo para assistir. A história é de certa forma complexa e causa um pouco de confusão, também devo destacar que aparecem algumas cenas de violência como decapitações, fazendo com que não seja indicado para muitas crianças. Ao desenrolar do enredo me deu muita raiva de nós humanos em relação à natureza, aliás, essa película deve ser a mais ativista de Miyazaki. Uma crítica sobre nossa relação com o meio ambiente muito boa para assistir, mas cansativa em algumas alturas.

Filmes que assisti em 2011:Meu Vizinho Totoro (1988)

Filme lindo, putz, até me emocionei com ele. Hayao Miyazaki criou uma linda história que até certo ponto parece com "A Viagem de Chihiro", já que as personagens acham mundos fantásticos após irem morar em novas casas. Totoro é mágico e cativante, apresenta uma bela lição ecológica e sobre a vida. A graça do filme reside na sua delicadeza infantil, não há inimigos, existem apenas pessoas comuns e duas crianças que são agraciadas por uma mundo mágico. Fabuloso!

Filmes que assisti em 2011: The Gruffalo (2010)

Animação inglesa que está concorrendo na categoria de curtas de animações do Oscar 2011. O desenho é bem bonito mas a história é fraquinha e óbvia, um filme para criança mesmo.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

JonasRS Vlog #28:Polaroid 636 usando o filme PX 600

Foto do dia 01/02/2011


Inaugurando a Polaroid 636, meu modelo foi o João Victor. Ele queria com a arma assim. Obs.: Ela é de brinquedo.