segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Perdido no Tempo
domingo, 29 de agosto de 2010
Mudar
sábado, 28 de agosto de 2010
Simplicidade de Mercenário
Ontem fui assistir Mercenários, um típico filme de ação que passará no SBT ou na Globo daqui alguns anos. Sim, realmente o espectador já sabe o que vai vir de um filme que o protagonista seja o Sylvester Stallone, isto fica ainda mais agravado já que ele também é diretor. Estava acostumado a assistir películas com temáticas mais elaboradas e foi um baque regressar a este estilo. Entretanto devo afirmar que o filmezinho de uma hora e meia diverte em vários quesitos predominantemente toscos como cenas de lutas clichês, o fato de que tudo que é provindo de obras de engenharia deva ser explodido, falta de continuidade entre cenas, péssimas atuações e diálogos profundos como uma piscina de plástico para crianças. Não vi o tempo passar quando estava dentro do cinema, acho que poderia enquadrar a obra como sendo uma espécie simples diversão saudosista para o pessoal que se criou assistindo Rambo e Rocky dublados em canais abertos da televisão brasileira.
*Mas realmente valeu a pena comer o tal do Mac alguma coisa do McDonald's após o filme. Patrocínio by @diegodene
terça-feira, 24 de agosto de 2010
Evoluir
domingo, 22 de agosto de 2010
Videogame in Real Life: Machete Case
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Pequena Raridade
Todo o bibliotecário gosta de fuçar em sebos para conseguir velhos e bons livros, mesmo sendo uma tarefa difícil para pessoas que tem rinite. Entretanto na nossa contemporaneidade o hábito foi substituído pelo acesso a sites que vendem e divulgam seus acervos em rápidas pesquisas onlines. Foi em um deles que encontrei um material que não estava na bibliografia oficial de Arnoldo Walter Doberstein (grande influência para minhas pesquisas sobre monumentos). Por uma baixa quantia comprei o desconhecido fascículo há meses atrás. Trata-se de uma espécie de folheto publicado antes do livro oficial dele, já nesta época fiquei achando que tratava-se de uma obra bem rara do autor.
Pulamos no tempo para o dia 17/08/2010 em que acontece o Fórum de Arte Funerária e Patrimônio de Porto Alegre, local este que contaria com a presença do professor Doberstein. No intervalo fui questioná-lo sobre o material e ele contou que meu livrinho tratava-se de um polígrafo que era utilizado em suas aulas há anos. A edição que tinha foi idéia de um empresário que acabou patrocinando a impressão no formato para ser usado em sala de aula. Com esta informação fiquei mais feliz ainda já que realmente é um item que muitos devem ter perdido com o tempo, mas o meu sobreviveu e está aqui em casa em bom estado de conservação. A única coisa que me arrependo é de não ter pedido uma dedicatória nesta minha pequena raridade.
Aqui está a capa do livreto.
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
AutoTensoEscola
O Ford Ka que estou usando
Bresson
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
Sorte na Sexta Feira 13
terça-feira, 10 de agosto de 2010
O Mercado Negro das Passagens Escolares
A tecnologia sempre ajuda a destruir preciosidades de épocas passadas. O estudante que mora ou utiliza o transporte público de Porto Alegre deve conhecer o Cartão TRI. Este promoveu o assassinato das fichinhas escolares, velhas preciosidades que serviram como “renda extra” para nós, estudantes de tempos anteriores.
A antiga passagem escolar foi uma espécie de sistema financeiro juvenil de troca para diversas pessoas habitantes da capital, já que muitos revendiam e conseguiam algum lucro. Obviamente este mercado negro foi abolido com a adoção do cartão magnético (TRI) que não permite qualquer tipo de revenda. E como eram boas as fichinhas, com elas eu podia pagar uma hora na locadora aqui perto de casa quando matava aula ou saía mais cedo no Ensino Fundamental. Tardes jogando Winning Eleven, Mortal Kombat, Driver e outos no super moderno Playstation 1 (isso era final dos anos 90). E o melhor é que quase todas as locadoras do bairro aceitavam tal moeda.
O Ensino Fundamental termina, com isso rumei para o clássico Colégio Estadual Júlio de Castilhos (Julinho). Ali também achei utilidade extra para as fichas escolares: lanches. Gastava em dobro minhas passagens já que era obrigado a pegar ônibus e sempre queria algum petisco como os cachorros quentes preparados nas Towners, cujo preço eram 2 fichinhas. Também havia os maravilhosos risoles e folhados do “Tio do Lanche” que em vários dias tinha mais passagem do que dinheiro. Ainda na minha fase de ensino técnico em outro colégio estadual, o Parobé, podia apreciar um hot dog de carrocinha pela mesma técnica.
Desisto de estudar no Parobé e faço Técnico em Informática no Colégio Estadual Dom João Becker. Ali ainda consegui usa-las no bar durante um ano, mas chega 2008 com o golpe fatal: o surgimento do Cartão TRI. Era decretado o fim das compras irregulares pelos estudantes. Poderíamos ser grandes criminosos de maneira indireta, eu nunca sabia como as fichas eram negociadas e nem preço que atingiam ao final do seu ciclo ilegal. Agora tudo é apenas memória em nossas cabeças saudosistas e um problema a menos pra os donos de empresas de ônibus.
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Fim do Google Wave
*Confesso que não gosto de escrever sobre tecnologia pois acho que desta maneira os textos ficam extremamente supérfulos e obsoletos com o passar do tempo.
Com a acelerada revolução digital temos uma overdose de novidades diárias. Em se falando de internet esta faceta pode tomar grandes dimensões, já que serviços são lançados continuamente. Entretanto tudo segue uma linha geral que mantém certas características básicas para que um sitema funcione junto com estas revoluções, como por exemplo o e-mail. Existem milhares de tipos de e-mails mas nenhum deixa para trás suas funções primordiais de envio e recebimento de mensagens, tornando tal ferramenta um lugar comum no uso em se tratando de web.
Em 2009 o Google investiu pesado em uma ferramenta que prometia revolucionar a maneira como as pessoas encaravam a comunicação na internet. Sendo um produto provindo da empresa era para esperar algo realmente poderoso, ainda mais que muitos entusiastas do tal sistema indicavam ele como sendo o substituto do tradicional e-mail. Hoje, dia 04 de agosto de 2010, o profético aplicativo é cancelado ainda em plena fase beta, triste fim para o Google Wave.
Eu entrei realmente nesta loucura de usar o Wave em 2009, fiquei um bom tempo garimpando convites por diversas redes sociais até conseguir o meu. Nos primeiros dias testava bastante a plataforma, mas com o passar dos tempos acabei por ver que aquilo não funcionava. Diversos erros de mensagens, uploads e travamentos que torraram a paciência minha e de milhões de pessoas ao redor do mundo. Mas a grande verdade é que o Google quis revolucionar inventando funções complexas que nunca iriam conseguir substituir a dinâmica de um simples e-mail. Se eles queriam algo que fosse tão popular e revolucionário teriam que repensar tudo. Rapidamente já mostrei o motivo do projeto acabar.
O deslize do Google pode muito bem ser amplificado por causa do grande holofote que foi voltado ao Wave e suas promessas extraordinárias. É uma pena já que qualquer espécie de trabalho tem envolvimento de pessoas que doam horas de suas vidas (mesmo remuneradas) para tentar criar algo conforme suas expectativas. Para elas resta o consolo já que nem tudo do aplicativo eram problemas, entretanto, a empresa fica com uma bela crítica pela especulação que espalhou junto ao produto.
PS.: Até me prestei para criar uma imagem sobre o post.
terça-feira, 3 de agosto de 2010
O Atual Problema do Twitter
Eu sou um grande fã do Twitter e sempre ponho qualquer coisa por lá. Entretanto noto que a ferramenta até hoje apresenta um grave problema em relação aos tweets antigos. O trabalho do microblog deveria abranger tudo que a pessoa escreveu em sua timeline. Atualmente quando você recua nas mensagens do seu perfil acabará chegando em um ponto que não conseguirá passar, e este por sua vez é muito curto (mais ou menos uns 100 tweets). Isto é uma situação alarmante, já que o site não se preocupa com um mecanismo para recuperação das mensagens, fazendo com que elas fiquem perdidas para sempre. Fico torcendo que façam algo para resolver, pois se pensarmos bem, arquivamos muitos pensamentos e até passagens de nossas vidas no Twitter.