terça-feira, 2 de novembro de 2010

Da Silva

Os trabalhos acadêmicos exigem uma concentração desgraçada. Cada detalhe vigorosamente impresso em nossas modernas impressoras podem carregar erros terríveis. Semana passada sofri desta maldição. Em um trabalho fui incumbido de fazer a referência de entrevistas que realizamos, elas eram formadas pela abreviatura do nome seguida pelo último sobrenome. Como de costume usei a velha tática de "copiar e colar" para fazer toda a lista que tinha diversas repetições. No grupo existe uma componente da família "da Silva", só que no meio da minha operação de "clonagem de informações" estas palavras foram parar na descrição de outro colega que simplesmente tem nome alemão. Sim, um autêntico germânico, com direito a letras embaralhadas daquela maneira que você olha e pensa cinco vezes como se pronuncia ou simplesmente pergunta diretamente para o indivíduo a maneira correta. Assim o meu colega Pablo foi por minhas mãos transformado em "P. da Silva". Não acreditei quando vi na aula, ou seja, era tarde demais. E o trabalho foi entregue...

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