quinta-feira, 30 de junho de 2011

JonasRS Vlog #35: Unboxing Holga 135BC & Flash 12MFC

Foto do dia 30/06/2011


Demorou mas chegou minha Holga 135BC com o 12 MFC :D

sábado, 25 de junho de 2011

A Obra do Woody: The Purple Rose of Cairo (1985)

A Rosa Púrpura do Cairo (PT/BR)

* Filme que assisti em 2010 mas fiz questão de rever hoje.

Woody Allen dirigiu e escreveu uma tocante obra que presta uma grata homenagem ao cinema. Esse filme também destaca como o drama é tratado de forma única pelo autor, onde a melancolia ainda pode transparecer um humor interessante e coeso com a trama. A história retrata a vida de Cecília, uma mulher casada com homem desempregado que lhe agride e a usa como "apoio financeiro". Tudo isto em uma sociedade americana afundada na recessão. A personagem frequenta o cinema local de maneira assídua como um meio de deslocar-se da realidade decadente. Até que um dia um dos personagens sai da tela e começa uma aventura com ela.
A trama apresenta todo um lirismo sobre a relação que o cinema pode criar no espectador. Woody Allen cria um filme que caracteriza-se como sendo um discurso aberto para a sua platéia, conforme mergulhamos na história, pensamos também como a sétima arte entra em nossas vidas e serve como motor propulsor para sonharmos em uma realidade melhor. Um clássico absoluto e super recomendado!

quarta-feira, 22 de junho de 2011

terça-feira, 21 de junho de 2011

Foto do dia 21/06/2011

Chegou hoje a minha Lomography La Sardina Marathon *.* Foi lançada mundialmente semana passada e é uma linda grande angular.

terça-feira, 14 de junho de 2011

A Obra do Woody: Broadway Danny Rose (1984)

Outro filme diferente do Woody Allen. Nesta obra toda o enredo narrado de maneira nostálgica por um grupo de amigos sobre Danny Rose, um produtor underground que agenciava artistas sem talento. Existe as já características pitadas de humor (principalmente por causa do envolvimento da máfia italiana na trama), mas através dos personagens decadentes e da pesada fotografia em preto e branco, a película acaba transpassando uma atmosfera mais intimista do que poderia-se imaginar. Esta fusão cria um resultado que fica estranho, mas cativante para o espectador mais atento.

A Obra do Woody: Zelig (1983)

Belíssima obra de Allen, onde a vida de Leonard Zelig é graciosamente contada através de um documentário falso. A construção fotográfica do filme é primorosa, com sequências "de época" reproduzidas fielmente conforme a tecnologia característica de cada período. A história é bem divertida, com um humor inteligente e estupendo, permeado pelo já recorrente fundo psicanalítico de outros trabalhos do autor.

sábado, 11 de junho de 2011

A Obra do Woody: A Midsummer Night's Sex Comedy (1982)

Sonhos Eróticos numa Noite de Verão (PT-BR)

Outro filme com controle total do Woody Allen. Uma história que poderia ser resumida como "rolos afetivos" entre três casais em uma casa de campo. A história é bem tipo pastelão, mas com as belas sacadas filosóficas. Achei uma obra comum dentro da filmografia dele.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

A Obra do Woody: Stardust Memories (1980)



Memórias (PT-BR)

Filme bem interessante com uma grande homenagem para o clássico 8 e Meio de Fellini. A trama segue muito a piração que o diretor italiano fez no seu clássico citado, onde Allen praticamente transporta-se em uma história quase autobiográfica de sua carreira cinematográfica, com direito a devaneios para idéias de filmagens. O humor aqui está muito bem afiado com vários trechos hilários, tornando o Stardust um dos filmes mais interessantes por ele produzido.

A Obra do Woody: Manhattan (1979)

*Filme assistido em 2010, postado agora por causa da ordem cronológica das obras em que Woody Allen participou.

Outra obra aclamada do diretor, Manhattan apresenta uma narrativa envolvente no ápice do estilo Woody Allen dos anos 70, com personagens neuróticos, dilemas sobre a finitude e amores imperfeitos. Esse filme mostra todo o tempero intimista e divertido que somente Allen consegue criar, com todo aquele ar autobiográfico de deslocado da humanidade que lhe rodeia. Um dos pontos que sempre deve ser destacado na produção é a estupenda fotografia em preto e branco que a película possui, com enquadramentos muito bem pensados e sombras perfeitas.

sábado, 4 de junho de 2011

A Obra do Woody: Interiors (1978)


Obra simplesmente espetacular da filmografia de Woody Allen, sendo Interiors um drama profundo que praticamente não possui semelhança alguma com relação aos filmes realizados pelo cineasta até a década de 70. O diretor mostra toda a carga de influência emprestada das obras de Ingmar Bergman, em uma contrução complexa que prima pelos conflitos existenciais dos personagens, envoltos por cenários angustiantes em uma trilha sonora marcada por sons naturais e ruídos.
Angustiante em toda a sua sequência, a obra apresenta atuações brilhantes e diálogos bem estruturados. Parece muito estranho um filme com direção e roteiro de Woody Allen soar tão hermético, mas este seria o início de alguns dramas que o autor iria abordar mais adiante. Penso que Interiors serve como exemplo para demonstrar a genialidade de Allen e a sua capacidade de pensar o ser humano dentro de suas fraquezas.

A Obra do Woody: Annie Hall (1977)


*Primeiro filme que assisti do Woody Allen, sendo visto em 2010.

O clássico absoluto de Woody Allen. Sempre que existe alguma referência ao cineasta, aparece Annie Hall ("Noivo Neurótico, Noiva Nervosa" - PT/BR) como expoente máximo de sua filmografia. É um filme que apresenta uma história de amor simbolizando de maneira única angústias da relação a dois de uma maneira muito bem humorada. Aqui também temos uma espécie de abertura total do ponto de visto do autor perante o comportamento humano, tornando o personagem principal a reencarnação da personalidade de Allen. Com isso a película adquire todo um caráter autobiográfico.
Woody Allen apresenta uma trama que beira a processos psicanalíticos, criando diálogos, fatos e piadas que lidam com a construção da sociedade moderna. É interessante como a inteligência erudita é abordada entre os personagens, colocando falas com referências de diversas áreas do conhecimento de uma maneira quase esquizofrênica (lembrando que algumas coisas só terão graça se você já ter lido alguns bons livros).
Mas a película além de crítica apresenta uma interessante história de amor, onde Alvy Singer (Woody Allen) sente profundas angústias sobre sua relação com Annie Hall (Diane Keaton). O enredo transforma os acontecimentos entre os dois em uma comédia deliciosa de ser assistida e que encanta até o fim.

Foto do dia 04/06/2011


Já que estava em promoção e nunca tinha provado, resolvi pedir um Big Mac para saber qual era a moral. Vi que não estava perdendo nada, sendo ele um hamburguer super simples no final das contas.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

A Obra do Woody: The Front (1976)

The Front (Testa de Ferro Por Acaso - PT/BR) é um filme em que Woody Allen é protagonista, mas o estilo do enredo lembra muito as obras por ele escritas e dirigidas. A atuação dele é bem diferente do que estamos acostumados, onde encara mais seriedade sem nenhum traço da famosa personalidade neurótica. O drama é a tônica da história, que narra o período em que o governo americano perseguia pessoas comunistas ou simpatizantes, principalmente no ramo do entretenimento. Uma das cenas finais é um grande grito contra o Estado que muita gente vai se identificar. Na película ainda existe a presença de alguns "blacklistados" do período, aumentando o caráter crítico que esta interessante obra tem.

A Obra do Woody: Love and Death (1975)

*Filme assistido em 2010, postado agora por causa da ordem cronológica das obras em que Woody Allen participou.

Mais conhecido no Brasil como "A Última Noite de Boris Grushenko", o filme é bem legal e divertido, uma pérola da melhor época do Woody Allen no comando de tudo. A temática sobre a finitude da vida é abordada com o típico estilo caricato do autor, sem contar a cena em que a personificação da morte aparece, que é simplesmente encantadora e clássica.

A Obra do Woody: The Sleeper (1973)




*Filme assistido em 2010, postado agora por causa da ordem cronológica das obras em que Woody Allen participou.

Esse é um filme que causou-me reações diferentes. A trama futurista tem muitos aspectos bem toscos (principalmente em termos de cenários e personagens) e causa risos por esta faceta, mas também existem piadas muito boas. Só que o enredo que parece ser bobo, apresenta uminteressante e paranóico ponto de vista preocupado com a alienação que a civilização pode chegar. Com isso, The Sleeper (O Dorminhoco - PT/BR) agrada se você encará-lo com a história de uma maneira isolada.